quarta-feira, 11 de agosto de 2010

incondicionalmente.


Era oito da manhã em ponto, ela estava deitada na sua cama, coberta de cobertores, ele estava do lado dela, segurando sua mão, ela queria que isso nunca acabasse que os mundo terminasse ali as vezes desejava morrer ali naquele momento, pois se ela morresse morreria feliz, não sentia mais dor, isso ela ótimo pra ela naquele momento, uma vida indolor, sem vodca pra conseguir esquecer de todo seu passado, ela estava sóbria completamente consciente de tudo que estava acontecendo, pois não queria perder nenhum segundo, queria lembrar disso tudo e com a bebida isso se tornaria muuuuito mais difícil, ela deitou sobre seu peito e ouviu seu coração, foi o momento exato que ela percebeu que aquele coração que batia dentro do peito dele, era completamente dela, e sempre seria, assim como ela custava a aceitar que ela também seria sempre dele, e essa a solução mais estranha para seu problema, ela esqueceu sua dor com um novo amor, surpreendente não? ainda mais pra quem disse gritando várias e várias vezes que nunca mais iria amar de novo, e queimou todos seus sentimentos por vontade própria, ou melhor quase todos, porque esse amor que ela sentia por ele era muito maior que qualquer coisa que já havia habitado seu peito, ela sorriu, e ele simplesmente alisava seus cabelos, loiros cacheados nas pontas e comum toque de rosa, ele adorava isso, ela ser a garota moderninha por fora, que queria mostrar que nada a faria sofrer, e por dentro ser uma menina ou melhor ser sua menina, ele sabia que por mais que o tempo passasse ela sempre ia ser sua menina, e sabia também que apesar das briguinhas bobas que eles tinham, ela seria seu futuro, e mesmo que os anos passassem iria ser igual agora , não importava nada, só que no futuro, eles estariam juntos.

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